28.2.15
Lisboa | Back to studio | Whatever Lola Wants Whatever Lola wants, Lola gets And little man, little Lola wants you Make up your mind to have, no regrets Recline yourself, resign yourself you're through I always get, what I aim for And your heart and soul, is what I came for. Whatever Lola wants, lola gets Take off your coat, don't you know you can't win You're no exception to the rule I'm irrezeestable you fool, give in (Give in, you'll never win) Whatever Lola wants Lola gets
27.2.15
25.2.15
24.2.15
Dias de Madrid -1 " Al cabo, son muy pocas las palabras que de verdad nos duelen, y muy pocas las que consiguen alegrar el alma. Y son también muy pocas las personas que mueven nuestro corazón, y menos aún las que lo mueven mucho tiempo. Al cabo, son poquísimas las cosas que de verdad importan en la vida: poder querer a alguien, que nos quieran y no morir después que nuestros hijos."
23.2.15
22.2.15
21.2.15
20.2.15
19.2.15
Next Stop Dili (Timor) | see you soon dear Marta (1)
18.2.15
No próximo Ler no Chiado vamos discutir Simone de Beauvoir, a pretexto da reedição da obra pela Quetzal. Com pessoas de diferentes proveniências e gerações: os artistas Ana Vidigal e Miguel Bonneville e a jornalista Maria Antónia Palla. Estará também presente Rita Ferro Rodrigues a explicar o que é o projecto Maria Capaz. Dia 5 de Março às 18.30 na Bertrand do Chiado. Eu modero*. Juntem-se a nós!
(imagem retirada da net) LER NO CHIADO Dia 5 de Março às 18.30 na Bertrand do Chiado * Anabela Mota Ribeiro |
17.2.15
16.2.15
15.2.15
Dimanche | " Três meses depois de minha chegada resolvi partir, após ter assistido ao carnaval, que na época não tinha a importância que ainda teria. As escolas de samba desfilavam na Praça Onze e também não tinham a notoriedade, o esplendor e gigantismo que vieram a ter em seguida. Existiam, sobretudo, os blocos os cordões que passavam vagando pelas ruas. Homens vestidos com saias curtas de palhas ou roupas emprestadas de suas mulheres. A Guerra Mundial estava no auge. Os jornais, aproximando títulos de artigos de maneira talvez um pouco maliciosa, proclamavam que Mussolini falava em plena folia. Sentados nas carrocerias dos carros ou nos bondes ou, ainda, desfilando nas ruas, a euforia dos foliões se traduzia sempre em gestos largos de braços abertos, festejando a alegria de viver e se divertir "
14.2.15
Next Stop Dili (Timor) | see you soon dear Marta
13.2.15
12.2.15
Onde é que eu fui parar? Aonde é esse aqui? Não dá mais pra voltar Por que eu fiquei tão longe? Longe... Onde é esse lugar? Aonde está você? Não pega celular E a terra está tão longe Longe... Não passa um carro sequer Todo comércio fechou Não tem satélite algum transmitindo notícias de onde eu estou Nenhum email chegou Nem o correio virá E eu entre quatro paredes sem porta ou janela pro tempo passar Dizem que a vida é assim Cinco sentidos em mim Dentro de um corpo fechado no vácuo de um quarto no espaço sem fim Aonde está você? Por que é que você foi? Não quero te esquecer Mas já fiquei tão longe Longe... Não dá mais pra voltar E eu nem me despedi Onde é que eu vim parar? Por que eu fiquei tão longe? Longe, longe, longe, longe Longe, longe, longe Seis, cinco, quatro, três, dois, um.
10.2.15
9.2.15
8.2.15
7.2.15
“Era sempre em Fevereiro que chegávamos a Nova York. Vivíamos 3 semanas num quarto de hotel, daqueles com cafeteira eléctrica, micro ondas e frigorífico. O tempo rendia. Levantava-me às 7 da manhã e ia comprar bagels que barravas com manteiga de amendoim. Detestavas o café americano, eu adorava. Depois vadiava o dia todo, entrando em museus, livrarias e lojas para me aquecer. Nesses tempos nunca me senti turista. Era de lá. O tempo rendia. Varias tardes ficava em “casa” a ver televisão. Era de lá. Ao fim do dia, estafadas comíamos no quarto, qualquer coisa que eu comprava na rua. Ao contrário de mim trabalhavas o dia todo. Adormecias cedo. Eu, que sempre tive insónias, lava-te a roupa. Hoje, tantos anos passados sobre esses fevereiros penso (…)”
6.2.15
Suzana de Moraes | (só hoje soube)
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