30.4.13
29.4.13
28.4.13
27.4.13
(presenciar) o começo dos outros | ao espelho, de joelhos (with you)
O começo é sempre assim: co.me.ço primeira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo começar.Precioso, disse ela. Viveur, digo eu.
26.4.13
"A maçã no escuro" | ou a minha claridade
25.4.13
24.4.13
23.4.13
22.4.13
21.4.13
20.4.13
19.4.13
18.4.13
17.4.13
16.4.13
15.4.13
14.4.13
13.4.13
"O saber para onde (se) vai" | (memória da guerra colonial)
"Os Tigres" | Companhia de Comandos e Serviços 1915 | Guiné Portuguesa 1967/69 (encontros anuais, dez anos depois do regresso até hoje) |
11.4.13
10.4.13
"Dis, quand reviendras-tu ?"
+
9.4.13
"A little Madness in the Spring " | "Silence is all we dread"
8.4.13
7.4.13
6.4.13
5.4.13
4.4.13
LE JOUR EN FEU: la mer allée avec le soleil | (um texto de Eugénia Vasconcellos)
3.4.13
2.4.13
1.4.13
Mentira | (o dia dela)
Não há mais sublime sedução do que saber esperar alguém.
Compor o corpo, os objectos em sua função, sejam eles
A boca, os olhos, ou os lábios. Treinar-se a respirar
Florescentemente. Sorrir pelo ângulo da malícia.
Aspergir de solução libidinal os corredores e a porta.
Velar as janelas com um suspiro próprio. Conceder
Às cortinas o dom de sombrear. Pegar então num
Objecto contundente e amaciá-lo com a cor. Rasgar
Num livro uma página estrategicamente aberta.
Entregar-se a espaços vacilantes. Ficar na dureza
Firme. Conter. Arrancar ao meu sexo de ler a palavra
Que te quer. Soprá-la para dentro de ti -------------------
----------------------------- até que a dor alegre recomece.
maria gabriela llansol
o começo de um livro é precioso
assírio & alvim
2003
(no verso de uma tela para i a 6.7.2008)
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