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"Ana, en passant, caridosíssima, cruz vermelha, ambulante, sonâmbula, insoníaca guiando sua ambulância, enquanto outros e outras não escutam nem compreendem o trottoir do carinho e jazem estirados ao pé dos telefones, sem asas, gagos, grávidos, desenxabidos, e ela recolhe os restos mortais das conversas para que nada se perca ou se esqueça, mesmo se o encontrado estiver ferido e atropelado."