10.9.15

"Está a fazer-se um livro. Faz-se sozi­nho. Divaga pelas casas alheias. Uma mulher pinta, outra escreve: para um livro que ainda não existe. Não que­rem, nenhuma des­sas duas mulhe­res, saber para nada de um Pes­soa imor­tal. Que­rem, nas nódoas do quo­ti­di­ano dele, rimar as nódoas do nosso quotidiano."

(aqui)