6.9.15

Dimanche | A saudade é um batimento que rebenta assim | vinte e oito vezes desde meu ombro tatuado | de desastre até à rosa pendurada em sua boca | E o amor, neste caso específico, é um mergulho | destemido que deriva quase sempre de uma nota | climática apenas para convergir no osso frontal | do crânio do rei da ilusão – terno é o seu rosto | Senhor, os ossinhos do mundo são de mel e ouro.