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A 21 de Novembro de 1974 (praticamente sete meses depois do 25 de Abril) alguém nos ofereceu “Trinta Anos de Mim Mesmo” de Millôr Fernandes. Digo nos, porque o livro apareceu lá por casa como uma bênção dos céus e eu surripiei-o de imediato. Tinha acabado de fazer catorze anos. Hoje tenho cinquenta e quatro e o livro está neste momento na minha mão. E a democracia permitiu sempre que eu fosse “livre como um táxi.”