15.10.15

"Então. Às vezes faço isto. Não com­pro romãs. Com­pro uma romã. É a única romã. É o cacho de bana­nas. Abro-a. Mil bagos suma­ren­tos em ver­me­lho trans­lú­cido e rebri­lhante com corte de pedra pre­ci­osa. Esta única romã é a matriz até dos rubis de Ver­dura. E é para mim." | (E nunca tivemos tantas como este ano. Caem de maduras e abertas com a chuva. Esborrachadas, apanho-as ao fim do dia.)



(o texto da Eugénia)