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"Então. Às vezes faço isto. Não compro romãs. Compro uma romã. É a única romã. É o cacho de bananas. Abro-a. Mil bagos sumarentos em vermelho translúcido e rebrilhante com corte de pedra preciosa. Esta única romã é a matriz até dos rubis de Verdura. E é para mim." | (E nunca tivemos tantas como este ano. Caem de maduras e abertas com a chuva. Esborrachadas, apanho-as ao fim do dia.)