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" A gente deixa sempre presença no mundo, nos outros. E o que fica, o resto evapora"; ela e o gato amarelo, o mais tonto e medroso dos dois e as pernas magras e curtas pesando sobre mim, o peso bom dos domingos televisivos parvos e sem interesse em que adormecemos no fresco da casa fugindo da canícula do estio. É assim que envelhecemos felizes tendo ultrapassado a estupidez que nos rodeia. (love)