ana vidigal

10.11.10

"Ah senhora, que funesta foi a noite", um texto de José Navarro de Andrade


Embora estes sejam tempos sem mestres, aos quais é provável nunca mais regressares, não deixa de haver quem considere indispensável interpor princípios morais, passo a passo, no que vamos decidindo e deliberando, como se tal policiamento trouxesse a segurança, senão mesmo a tranquilidade, que há-de provir quando se ratifica aquilo que doutro modo seria visto como desencontrado do curso das coisas.

ana vidigal à(s) 00:05
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