30.11.15
Ouvi-la Ouvi-la Ouvi-la | (sempre)
(imagem Instituto Moreira Sales)
Oiçam
29.11.15
Dimanche | (um dois três macaquinho do chinês)
28.11.15
"Movimento mantra contínuo" (é que é mesmo isso) | Marta Mestre em entrevista Prémios PIPA
(ARTISTAS PRÉMIO PIPA 2015 AQUI)
27.11.15
"I’m Nobody! Who are you? Are you – Nobody – too? Then there’s a pair of us! Don’t tell! they’d advertise – you know!"
26.11.15
(back home)
25.11.15
(gostava de ter sido jardineira)
24.11.15
O Fio da Meada | (Crónicas de Irene Pimentel na Antena 1)
RÁDIO
23.11.15
22.11.15
Dimanche | "Morceau de Bravoure" | Porque faz parte do medo?
21.11.15
Instagran ARCO MADRID
20.11.15
Serie Menopausa (e obrigada Tiago Alexandre)
19.11.15
Ufffff.......
18.11.15
Inauguração Época | @Galeria Espacio Mínimo | Madrid
17.11.15
" E eu te beijava sem me dar conta de que não te dizia: Oh lábios de cereja! " | (Retiro)
16.11.15
"Todas as coisas têm o seu mistério, e a poesia é o mistério de todas as coisas."
15.11.15
M (madrid y madalena) | ("Este é o Prólogo")
14.11.15
" as coisas são invisíveis se você não pára para reparar"
13.11.15
Montagem @Galeria Espacio Minímo | Época
12.11.15
No sábado dia 14 Novembro entre as 11 e as 12h, estarei à conversa com Daniel Belo na ANTENA 3 | "Por estes dias"
11.11.15
Lisboa ------------------------------------------------------------------------------------------------- Madrid
10.11.15
"(...) paraquedas pararaio parabrisa parati paralamas paralela parapeito por aí (...) | (Arnaldo Antunes / Marisa Monte / Dadi Carvalho)
9.11.15
A Suavidade da Indiferença
8.11.15
Dimanche | (éramos - e continuamos a ser - os melhores) | Mula(s) velha(s)
7.11.15
"Quão maravilhosas são as pessoas que não conhecemos bem."
6.11.15
"Um pedante é um estúpido adulterado pelo estudo"
5.11.15
A Anabela e o André falaram-me de "estar em casa" . E para matar o tempo, coisa que me foi necessária novamente, andei por aí. | (descaradamente roubada a Antonio Cicero)
Antonio Cicero
Estar em Casa
4.11.15
DISCIPLINA | "O trabalho começa ao romper do dia. Mas nós começamos, um pouco antes do romper do dia, a reconhecer-nos nas pessoas que passam na rua. Ao descobrir os raros transeuntes, cada um sabe que está sozinho e que tem sono — perdido no seu próprio sonho, cada um sabe no entanto que com o dia abrirá os olhos. Quando a manhã chega, encontra-nos estupefactos a fixar o trabalho que agora começa. Mas já não estamos sozinhos e ninguém mais tem sono e pensamos com calma os pensamentos do dia até que o sorriso vem. Com o regresso do sol estamos todos convencidos. Mas às vezes um pensamento menos claro — um esgar — surpreende-nos inesperadamente e voltamos a olhar para tudo como antes do amanhecer. A cidade clara assiste aos trabalhos e aos esgares. Nada pode turvar a manhã. Tudo pode acontecer e basta levantar a cabeça do trabalho e olhar. Rapazes que se escaparam e que ainda não fazem nada passam na rua e alguns até correm. As árvores das avenidas dão muita sombra e só falta a erva entre as casas que assistem imóveis. São tantos os que à beira-rio se despem ao sol. A cidade permite-nos levantar a cabeça para pensar estas coisas, e sabe bem que em seguida a baixamos."
3.11.15
(Mar Egeu) | no céu
2.11.15
(2 de novembro)
1.11.15
Dimanche (Novembro)
‹
›
Página inicial
Ver a versão da Web