ana vidigal

31.8.15

"Perdi o jeito de sofrer. Ora essa.(...)"


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30.8.15

Dimanche | "Agora que já aqui estou há algum tempo, posso dizer com toda a confiança que nunca estive aqui antes" | (assim ao fim de agosto chegadas, esperamos as manhãs frias de setembro)



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29.8.15

C'est le temps de l'amour, Le temps des copains et de l'aventure. Quand le temps va et vient, On ne pense a rien malgre ses blessures. Car le temps de l'amour C'est long et c'est court, Ca dure toujours, on s'en souvient. On se dit qu' a vingt ans on est le roi du monde, Et qu' йternellement il y aura dans nos yeux Tout le ciel bleu. C'est le temps de l'amour, Le temps des copains et de l'aventure. Quand le temps va et vient, On ne pense a rien malgre ses blessures. Car le temps de l'amour Ca vous met au coeur Beaucoup de chaleur et de bonheur. Un beau jour c'est l'amour et le coeur bat plus vite, Car la vie suit son cours Et l'on est tout heureux d'etre amoureux. C'est le temps de l'amour, Le temps des copains et de l'aventure. Quand le temps va et vient, On ne pense a rien malgre ses blessures. Car le temps de l'amour C'est long et c'est court, Ca dure toujours, on s'en souvient.

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28.8.15

O futuro é este instante daqui a bocadinho | (mas é preciso dizê-lo agora)


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27.8.15

"IRENE NO CÉU | Irene preta | Irene boa | Irene sempre de bom humor. | Imagino Irene entrando no céu: | - Licença, meu branco! | E São Pedro bonachão: | - Entra, Irene. Você não precisa pedir licença."


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26.8.15

(incorporação)

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25.8.15

“(...) seja como for, dê por onde der, seguimos usando o colar de pérolas que é feito dos olhos do marinheiro fenício. No que depender do amor, para além da paixão e para além do desejo: ninguém mais se afogará.” | (trabalhinho)


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24.8.15

"Não tenho tempo para mais nada, ser feliz me consome muito." (dominguinho)


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23.8.15

Dimanche | "Sei lá, eu estou meio cansada. Do quê? De mim mesma. Mas você não renasce e se renova a cada trabalho novo? Bom, agora eu morri. Vamos ver se eu renasço de novo..." | "A Maçã no Escuro"


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22.8.15

Jornal de Negócios | sexta, 21.08.2015, Ampola | pag. 04/05



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21.8.15

(...)

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20.8.15

(Camisa Amarela)


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19.8.15

"I stare at four fish in a tank in a supermarket. They are swimming in parallel formation against a small current created by a jet of water, and they are opening and closing their mouths and staring off into the distance with the one eye, each, that I can see. As I watch them through the glass, thinking how fresh they would be to eat, still alive now, and calculating whether I might buy one to cook for dinner, I also see, as though behind or through them, a larger, shadowy form darkening their tank, what there is of me on the glass, their predator." | (o peixe estava delicioso, a melanzane parmigiana também)


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18.8.15

"Those who leave and those who stay"


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17.8.15

Agendar 2016




ana vidigal à(s) 17:20
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16.8.15

Dimanche - Long Play - 7

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15.8.15

Long Play - 6


ana vidigal à(s) 03:26
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14.8.15

Long Play - 5

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13.8.15

Long Play - 4

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12.8.15

Long Play - 3

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11.8.15

Long Play - 2

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10.8.15

Long Play - 1

ana vidigal à(s) 14:37
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9.8.15

Dimanche - Long Play

ana vidigal à(s) 23:40
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8.8.15

(para memória futura) -1

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7.8.15

(para memória futura)

ana vidigal à(s) 18:21
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6.8.15

(entretanto ela foi, eu fiquei e fiquei e fiquei e fui ficando até chegar aqui e hoje o dia é teu)

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5.8.15

"Há uma hora certa, no meio da noite, uma hora morta, em que a água dorme."


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4.8.15

("Ah, se tu soubesses como sou tão carinhoso e o muito muito que te quero e como é sincero o meu amor")

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3.8.15

" A gente deixa sempre presença no mundo, nos outros. E o que fica, o resto evapora"; ela e o gato amarelo, o mais tonto e medroso dos dois e as pernas magras e curtas pesando sobre mim, o peso bom dos domingos televisivos parvos e sem interesse em que adormecemos no fresco da casa fugindo da canícula do estio. É assim que envelhecemos felizes tendo ultrapassado a estupidez que nos rodeia. (love)


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2.8.15

"Tenho um livro sobre águas e meninos. Gostei mais de um menino que carregava água na peneira. A mãe disse que carregar água na peneira era o mesmo que roubar um vento e sair correndo com ele para mostrar aos irmãos. A mãe disse que era o mesmo que catar espinhos na água. O mesmo que criar peixes no bolso.(..)"

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1.8.15

"Agosto, pegajoso e húmido, qualquer coisa de S.Salvador nas traseiras de Lisboa ou numa cartinha de amor"



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