31.1.14

"Estação Butantã" | (brasileirinhos)


ANA VIDIGAL
2014
Estação Butantã
Técnica mista sobre papel
176 X 123 cm


28.1.14

(Itaim Bibi) | Brasileirinhos 1

2014
Itaim Bibi
Técnica mista sobre Papel
160 X 120 cm


24.1.14

Clipping

A ESQUINA DO RIO/ Manuel Falcão 
"Albedo" + "A Viagem da Sala 53" -"Ver", in "Jornal de Negócios", ed. 24 de Janeiro 2013, p.20 

e
ARTECAPITAL
 e
MAKINGARTHAPPEN.COM

23.1.14

"A Viagem da Sala 53" | Ana Vidigal / Igor Jesus / Nuno Nunes-Ferreira / Karlos Gil / Vasco Barata @Baginski Galeria Projectos



Ana Vidigal
2014
"Há o Amor, é claro. E há a Vida, sua inimiga"
Desenho | Instalação

450  X  206 cm

14.1.14

A Viagem da Sala 53


A “viagem da sala 53” é uma exposição da programação de Francisco Fino Art Projects que vai ser apresentada na Baginski Galeria/Projectos com curadoria de João Silvério. A exposição é composta por cinco artistas: Ana Vidigal (PT, 1960), Igor Jesus (PT, 1989), Karlos Gil (ES, 1984), Nuno Nunes Ferreira (PT, 1976) e Vasco Barata (PT,1974).
O título da exposição enuncia uma ideia de viagem, de transitoriedade no tempo, resgatando o arquivo do ponto de vista dos procedimentos do trabalho dos artistas que integram a exposição. A memória como correlato temporal que se presentifica nas obras expostas conduz-nos ao seu arquivo, lato sensu, e ao seu imaginário, um campo subjectivo e profícuo da intimidade cujas afecções podem denunciar formas distintas de (des)arrumar as nossas ideias e o nosso olhar sobre relações históricas por vezes aparentemente anacrónicas.
A relação próxima, quase orgânica, com os registos, com um desenho, com as imagens dos lugares sem nome, expurgadas de qualquer referência contextual. Ou os objectos distantes da sua anterior função e recontextualizados no processo criativo que cada um dos autores trabalhou, como um projecto que se reconfigura no tempo, agregando e inscrevendo outros lugares e outras referências. É neste sentido que a ideia subjacente à palavra “viagem” coloca o espectador no interior desta sala, identificada como a sala 53 da galeria, como se esta fosse uma cápsula ou uma antecâmara dos diversos itinerários que cada obra sinaliza.
O projecto expositivo é acompanhado de uma publicação que, não pretendendo reproduzir as obras expostas, introduz o leitor num percurso de imagens e de referências que os artistas participantes disponibilizaram a partir do seu arquivo. A publicação, como uma sebenta, contém ainda um prólogo de anotações sobre a exposição e as obras dos autores.

João Silvério